1- Há um desequilíbrio na proporção de moléculas excitatórias e inibitórias no cérebro. 2- Os neurônios começam a transmitir informações desorganizadamente, Essas mensagens chegam à medula. 3- Neurônios na medula passam as "ordens" de contração para os músculos, gerando a convulsão. |
Causas |
Intracranianas: tumor, trauma, má formação cerebral e seqüelas de um derrame.
Extracranianas: álcool, cocaína, crack, crises de abstinência de drogas, alterações metabólicas e anoxia (falta de oxigenação no cérebro).
Outras: problemas genéticos e alterações químicas ocorridas no organismo.
Conseqüências |
Após a crise, a pessoa sente dores musculares, mal-estar, dor de cabeça, dificuldade de concentração e sonolência. Em alguns casos há fraturas por causa da contração muscular.
Tratamento |
Não é necessário tratar crise isoladas. Para pacientes epilépticos, remédios que inibem a atividade cerebral têm eficácia em 75% dos casos. Em alguns casos, é possível fazer-se cirurgia.
Dicas - Como agir com uma pessoa em crise
- proteger a cabeça e os membros;
- chame amigos para ajudar, pois exige força;
- chamar um médico caso a crise ultrapasse três minutos;
- não tente desenrolar a língua ou pôr uma vara entre os dentes da pessoa;
- não há necessidade de ter medo da saliva, ela não transmite nenhuma doença.
Texto e imagens Correio Braziliense
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